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RIO IMAGEM

2009 / 2011

 

Localizado na Avenida Presidente Vargas, esquina com General Caldwell, o Rio Imagem foi na época da construção o primeiro centro de diagnóstico por imagem público do Estado do Rio de Janeiro.

 

Foi projetado para ter 2 ressonâncias magnéticas, 2 tomógrafos, diversos equipamentos de mamografia e de Raio X.

 

A especificação do estaqueamento era em estacas hélice para não trazer impactos aos prédios vizinhos, alguns históricos.

 

Ao se iniciar as prospecções para o estaqueamento, deparamo-nos com a imensa quantidade de pedras e blocos de concreto existentes à uma profundidade de quase 5m, o que obrigou a fazer uma grande limpeza na área, escavando o terreno e trocando o material sólido por terra para que as estacas pudessem ser concretadas.

O partido estrutural adotado, em conjunto com a EMOP, foram lajes de concreto protendido tanto para agilizar o andamento da estrutura assim como facilitar qualquer eventual mudança de lay-out futuro que o Governo do Estado pudesse fazer.

 

Com a estrutura já concluída e os serviços de alvenaria já bem adiantados, a empresa contratada para o fornecimento dos equipamentos de ressonancia magnética se apresentou na obra para verificar o local onde os mesmos seriam instalados e para surpresa geral eles constataram que o Rio Imagem estava localizado em frente a Central do Brasil e da Estação Central do Metrô do Rio de Janeiro, e a menos de 70m destes 2 polos geradores de grande campo magnético, além de estar colado à pista lateral da avenida o que poderia provocar vibrações já que as salas de ressonância e de tomografia se localizam no 1º Pavto e não no térreo ou subsolo como na maioria dos locais onde são instalados.

 

Foi então solicitado ao Estado que fossem feitos testes para se verificar as duas condições.

 

Os dois testes foram feitos sendo que no do campo magnético não houve interferencia, mas no teste de vibração apresentou necessidade de reforços devido ao intenso fluxo de carros e ônibus passando em frente ao prédio na Av. Presidente Vargas.

 

Os reforços foram feitos com vigas de aço diminuindo a área das lajes e tornando-as mais rígidas.

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